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Sobre a dependência química e clínicas de reabilitação para dependentes químicos

Considerado um transtorno mental, além de um problema social pela Organização Mundial de Saúde(OMS), a dependência química é tida como uma doença crônica, que comumente atinge indivíduos que fazem o uso constante de determinadas drogas ou álcool. O portador desse tipo de distúrbio acaba por não conseguir conter o seu vício geralmente, afetando sua vida psíquica, emocional, física e, consequentemente, a vida social do dependente químico.

As substâncias que atuam no Sistema Nervoso Central dos dependentes, alterando a forma de o dependente químico (d.q.) pensar, agir ou sentir são denominadas drogas psicoativas. Sendo conhecida e usada desde o início das civilizações, em rituais religiosos ou como fonte de prazer, substâncias como a maconhacocaína e o álcool ainda são comuns nos dias atuais. Tendem a causar um desequilíbrio no metabolismo do dependente químico do organismo, levando a dependência química da droga.

Foto: Alex Malikov / Shutterstock.com

Foto: Alex Malikov / Shutterstock.com

A motivação pelo uso engloba diversos fatores – de simples curiosidade a uma busca imediata de prazer ou alívio de sintomas, contudo, a maioria desconhece ou desacredita no potencial dessas drogas em causar a dependência.

A dependência química a uma droga é caracterizada pelo descontrole do indivíduo no uso da substância, que aos poucos o desintegra da sociedade. Fatores relacionados à própria droga, até uma predisposição genética e doenças psiquiátricas pré-existentes, podem levar algumas pessoas a um quadro de dependência. Com o objetivo de sentir novamente os sintomas de prazer, ou ainda, para eliminar o mal-estar que se sente quando há a interrupção da droga, o indivíduo tende a repetir o uso daquela substância. Os sintomas de desconforto são designados “Síndrome da Abstinência”, que tendem a surgir a cada vez que o indivíduo cessar o uso da droga. A “tolerância à droga” leva ao consumo de doses cada vez maiores, no intuito de obter os mesmos sintomas promovidos em doses que antes eram menores. Outro fator associado à dependência química é a fissura, caracterizada pela vontade incontrolável de fazer o uso da droga, a qualquer hora do dia ou noite.

 

Imagem dependente químico

Clínica de Reabilitação para dependente químico é com a Capital Remoções

Uma vez que uma pessoa com pré disposição a ser dependente químico se torna um dependente, será permanentemente um dependente. Acontece que a doença apresenta caráter crônico, incurável e progressivo. Assim, como não há cura para a dependência química, o indivíduo irá necessitar de tratamento constante, independente de estar fazendo o uso ou não da droga.

Para critério de diagnóstico médico, existem atualmente códigos internacionais vigentes. A publicação da OMS, conhecida como Classificação Internacional de Doenças (CID) está em sua décima edição (CID-10), já o Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM) tem vigente a sua quinta edição (DSM-V). No Brasil, a classificação aceita pelo Ministério da Saúde é o CID-10, que apresenta os seguintes critérios para diagnóstico de dependência química:

Tolerância: a redução da magnitude dos efeitos leva ao uso de doses cada vez maiores para atingir o efeito desejado;

  1. Senso de compulsão: forte desejo de consumir a droga;
  2. Abstinência: após a interrupção ou diminuição do uso, surgindo sintomas de desconforto como tremores, ansiedade, irritabilidade e insônia, levando ao uso da mesma substância (ou outra relacionada) para promover o alívio ou evitar tais sintomas;
  3. Desejo de reduzir ou controlar o consumo, porém, sem sucesso;
  4. Abandono de atividades prazerosas alternativas: maior parte do tempo gasto em prol do uso da substância;
  5. Persistência ao uso: mesmo com o surgimento de manifestações nocivas e patológicas, como danos em órgãos e estados depressivos, resultantes do consumo crônico e excessivo, ainda se mantém o consumo.

A doença da dependência química merece toda a atenção assim como o próprio dependente químico, por desprender o indivíduo da sociedade, podendo ocasionar o óbito. Por acometer toda a família, que adoece emocionalmente junto ao indivíduo, esta também deve receber orientações e apoio.

Tipos de usuários ou graus da doença da dependência química

Leve

Dependentes de álcool ou drogas que apresentam boa saúde física e psíquica, no entanto o uso de substância já afeta sua rotina e relacionamento. É comum encontrar motivação e aceitação ao tratamento, mesmo que por incentivo da família. Nestes casos não precisa internar o paciente.

Moderada

Quando a dependência química afeta sua rotina com uma intensidade maior, percebe-se tentativas frustradas em parar com as drogas e com o álcool por conta própria. O dependente químico ainda tem consciência de que precisa mudar e pode ser motivada a se tratar. Um período de internação breve é altamente recomendado.

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A decadência da dependência química (vídeo) – Capital Remoções Clínicas de Reabilitação em SP

 

Referências bibliográficas:

Será que a dependência química é uma doença? CENTRO REGIONAL DE REFERÊNCIA EM DROGAS/UFMG. Disponível em: http://crr.medicina.ufmg.br/saber-sobre/dependencia-quimica-e-uma-doenca.

Dependência Química de Alves- Classificação e Diagnóstico. Disponível em <http://www.clinicajorgejaber.com.br/curso/2015/mar_30.pdf>

Dependência química (D.Q.). Divisão estadual de narcóticos. Disponível em <http://www.denarc.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=39>.