Tratamento para dependentes químicos em clínica de recuperação em SP

Tratamento para dependentes químicos em clínica de recuperação em SP – Entenda como funciona o tratamento através de internação de dependentes químicos e alcoólatras

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De fato muitas pessoas ainda não saibam que a dependência química é todavia uma doença crônica, todavia, mas que possui tratamento.

A doença se caracteriza pelo uso abusivo de substancias como o álcool, a maconha, a cocaína, o crack ou outras substâncias entorpecentes, sejam ela lícitas ou ilícitas.

Essa doença afeta sobretudo todos os aspectos da vida de um indivíduo e pode todavia ser causada por múltiplos fatores que incluem os fatores genéticos, ambientais, sociais, familiares e individuais.

A facilidade sobretudo do acesso às drogas aumenta a incidência desse transtorno a nível mundial, tornando, todavia o tratamento e prevenção da dependência química

um assunto de saúde pública, bastante comentado.

Segundo dados extraidos do Relatório Mundial sobre Drogas 2017, elaborado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC),

aponta que cerca de 250 milhões de pessoas usaram de certa forma drogas em 2015; entre elas, aproximadamente 29,5 milhões de pessoas, sobretudo,

apresentaram algum tipo de transtorno do qual pode ser relacionado ao consumo dessas substâncias, incluindo dependência química.

O uso abusivo de drogas normalmente começa com fins recreativos ou sobretudo como uma certa fuga da realidade.

Mas, todavia, quando a necessidade de consumi-las passa a ser de modo incontrolável, o usuário pode se tornar dependente químico , apresentando, todavia

uma serie de distúrbios que podem ser físicos, emocionais e mentais.

Com o passar do tempo, cria-se uma tolerância à essas substâncias e as doses começam exponencialmente a aumentar para se obter de fato os

mesmos efeitos de antes, o que pode levar o individuo facilmente a uma overdose.

Tratamentos para dependentes químicos mais indicados

Tratamentos para dependentes químicos mais indicados
Tratamentos para dependentes químicos mais indicados

A escolha de tratamentos para dependência química começa sempre com um prévio diagnóstico do qual deve ser sobretudo criterioso,

de forma a ser realizado por uma equipe multidisciplinar, que deve sempre levar em consideração as especificidades de cada caso.

A partir desse momento, no entanto , é montado o desenho do tratamento, ou seja, uma estratégia de tratamento personalizada,

que deve ser revisada periodicamente, visando que o atendimento das múltiplas necessidades de cada paciente e a reorganização de sua vida como um todo sejam contempladas.

As principais dificuldades para a busca de uma orientação da qual seja sobretudo especializada são a negação da

doença, alem da falta de apoio e sobretudo o medo do estigma social negativo.

Além disso, muitas pessoas como os amigos e familiares não sabem como lidar com a situação e tampouco entendem como ajudar um dependente químico 

ou ainda, desconhecem a existência do que seja um tratamento especializado.

Para esclarecer essas e outras dúvidas que podem de fato surgir, destacamos abaixo os principais tratamentos para o uso abusivo de drogas e álcool.

Tratamento para dependentes químicos em clínica de recuperação em SP Desintoxicação

O processo de desintoxicação é apenas uma das fases do tratamento para dependência química e alcoólica.

Essa etapa é de fato considerada a mais crítica, pois o paciente recebe toda a assistência médica durante um

determinado período de tempo — geralmente 24 horas —

para o apoio no momento em que há a eliminação das drogas do seu organismo.

Introdução Medicamentosa

O abuso de drogas e álcool pode ser de fato um fator de risco para a contração e o desenvolvimento de algumas doenças sejam elas físicas ou mentais,

tais como esquizofrenia, depressão, transtorno de personalidade, cirrose, câncer, insuficiência renal, HIV, hepatite B e C, sífilis, alem de lesões cerebrais e desnutrição;

também pode ser uma consequência de algumas dessas enfermidades, entre outras centenas de comorbidades que

podem ser desenvolvidas através do uso abusivo de drogas e álcool.

Por esse motivo, sobretudo o uso de medicamentos no tratamento da dependência química e alcoólica é indicado na maioria dos casos,

devendo sempre ser realizado com o acompanhamento constante, a avaliação do quadro do paciente, a realização de exames em conjunto que devem considerar o cuidado com efeitos colaterais e

interações medicamentosas.

Esse tipo de tratamento normalmente é feito em conjunto com a psicoterapia, nunca sozinho, e nem sempre precisa de internação.

Psicólogos e as terapias

Diversas abordagens de fato relacionadas a psicoterapêuticas têm sido todavia eficazes no tratamento da dependência química,

entre elas a psicanálise, alem da terapia cognitivo-comportamental, e a terapia em grupo e a terapia ocupacional.

As psicoterapias se baseiam todavia em uma aplicação de um conjunto de técnicas e métodos psicológicos, podendo ter alguns objetivos diferentes,

como a solução de problemas, e todavia a modificação de comportamentos e o auxílio no desenvolvimento de novas concepções

sobre si mesmo e também sobre o mundo.

A opção por uma dessas modalidades vai depender exclusivamente dos sintomas dos quais podem ser apresentados, do grau de evolução do transtorno,

ou da estratégia de tratamento alem da aceitação e personalidade de cada paciente.

Internações – Tratamento para dependentes químicos em clínica de recuperação em SP

Internações - Tratamento para dependentes químicos em clínica de recuperação em SP
Internações – Tratamento para dependentes químicos em clínica de recuperação em SP

De modo geral, sobretudo as internações são realizadas quando o paciente necessita de uma assistência integral e multidisciplinar

ou ainda quando em alguns casos apresenta comportamentos agressivos e pensamentos suicidas.

A Lei 10.216/2001, conhecida também como Lei de Proteção e Direitos das Pessoas Portadoras de Transtornos Mentais, prevê as formas de internação como sendo voluntária, involuntária e compulsória.

Internação Voluntária

Como o nome sugere, esse tipo de internação é feito com o consentimento do usuário, com base na avaliação e

indicação de uma equipe de profissionais especializados.

Na maioria dos casos, acontece quando o paciente solicita por vontade própria a sua internação, ou seja

voluntariamente e passa portanto para o tratamento ambulatorial quando recebe a alta hospitalar, ou ainda, passa por

regime de internação e em breve retoma suas atividades.

Internação Involuntária

A internação involuntária, no entanto, pode ser solicitada por um familiar, responsável legal ou especialista que acompanha o tratamento,

sendo realizada sem o consentimento do dependente químico.

De modo geral, o dependente químico não tem a percepção crítica da necessidade de um tratamento ou internação e oferece risco iminente para si mesmo ou para outras pessoas.

Internação Compulsória

 Internação Compulsória
Internação Compulsória

Ja a internação compulsória é sempre aquela pela qual seja determinada pela Justiça mediante um pedido formal de um médico, que precisa fazer um

laudo pelo qual ateste que a pessoa não tem condições físicas

e psicológicas para procurar tratamento sem intervenção de um terceiro.

Quando falamos de uso abusivo de drogas e dependência química, informação e conscientização são sobretudo essenciais.

Por meio do que passa nos noticiários televisivos, tomamos sobretudo conhecimento de que até o final do ano, nos Estados Unidos,

os órgãos do governo especializados no tratamento de dependentes químicos de drogas ilícitas preveem que cerca de 100 mil pessoas morrerão de overdose.

O número de fato estarrecedor supera, em muito, o total de 2020, quando 78 mil cidadãos

perderam a vida em função do consumo de drogas e álcool.

Na maioria, são drogas sintéticas, como por exemplo o fentanil, remédio opioide com potente efeito anestésico,

80% mais poderoso do que a morfina, substância empregada no tratamento de diminuição das dores de pacientes terminais de câncer e outros casos.

Segundo essas organizações, o aumento do consumo foi potencializado pela pandemia, onde muitas pessoas, reclusas em suas residências, recorreram ao uso dessas substâncias extremamente nocivas.

Da mesma forma, outras nações registraram a mesma tendência de aumento de óbitos por uso abusivo de drogas.

Vale ressaltar ainda que, nas situações em que dependentes químicos extrapolam o seu consumo “normal” de entorpecentes, caracterizando assim a chamada overdose

ou entao super dose, órgãos vitais, como por exemplo o coração ou os pulmões, são logo comprometidos, resultando assim na morte dos dependentes químicos.

Desde o início da pandemia, as apreensões de drogas têm aumentado exponencialmente em número no Brasil, como aconteceu há pouco, no Rio Grande do Sul,

ocasião em que a Polícia Federal recolheu 2,7 toneladas de cocaína e 375 quilos de lidocaína e cafeína, utilizados no aumento do volume do produto final (cocaína).

Além dessas operações policiais, outras são constantemente levadas a efeito também pela Polícia Rodoviária Federal em

todas as estradas nacionais sabiamente conhecidas como as chamadas rotas do tráfico. 

Com a chegada do final do ano, cresce exponencialmente o número de apreensões, pois os traficantes aumentam as remessas,

notoriamente para os grandes centros consumidores.

Também aqui no Brasil aumentou e muito a quantidade e a variedade das drogas sintéticas,

seguindo uma tendência mundial e desafiando a vigilância dos policiais e orgaos competentes, pois estas, por seu tamanho menor,

podem ser todavia facilmente escondidas.