Clínica de recuperação em SP – Álcool e drogas tratamento de dependentes químicos em todo o Brasil.
Se você chegou até aqui é porque você possivelmente quer entender mais sobre esse assunto de fato,
seja por ter um dependente químico na família, por ser um dependente químico ou para tentar entender esse universo paralelo.
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Pois bem, no post de hoje vamos falar mais a respeito da dependência química para leigos, pessoas que nunca se depararam com
essa situação, e que por ironia do destino hoje se veem na necessidade de entender mais a respeito desse assunto.
Então vamos começar explicando o que sobretudo é a dependência química, os maus que acarreta, aspectos atingidos e
características que buscam identificar um dependente químico ou alcoólatra de forma geral.
A primeira coisa que precisamos pontuar é que a dependência química é uma doença, assim reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde)
e que tem por característica ser uma doença que atinge a pessoa em todos os aspectos relevantes de sua vida.
A dependência pode ser de fato devastadora na vida das pessoas, ela pode consumir financeiramente, destruir valores, além do grande dano
que pode causar biologicamente seja no aspecto físico ou psicológico.
Caracterizada por ser uma doença crônica, progressiva e fatal, hoje o que temos no mercado são
alternativas de tratamento que visam uma mudança de dentro pra fora, e buscam, sobretudo, a conscientização e trabalho contínuo mesmo pós internação.
A ideia é fazer com que o dependente químico tome ciência dos riscos e não descuide de sua recuperação.
Já sabemos então que a dependência é uma doença, que não tem cura, que precisa de tratamento e que afeta o indivíduo em todas as áreas de sua vida.
Mas, como podemos identificar uma pessoa dependente química? Acompanhe! Clínica de recuperação em SP – Álcool e drogas
Como saber se uma pessoa está se tornando dependente?
A dúvida que todos nós temos antes de solicitar ajuda de uma Clínica de recuperação em SP – Álcool e drogas ou em qualquer lugar do Brasil
é a de reconhecer se de fato aquela pessoa é uma dependente química, se realmente essa medida que para muitos soa como extrema se faz necessária.
Para isso, precisamos nos atentar a alguns sinais muito comuns, e padrões dos dependentes químicos.
Dicas de identificação: Padrões de comportamento fixos, padronizados são um alerta. Por exemplo, quando a pessoa têm uma série de afazeres, compromissos
mas deixa de participar, começa a fazer sempre a mesma coisa, o ciclo de amizades muda, o isolamento também é uma característica bem comum
já avançando no progresso dessa doença. Comportamento depressivo, falta de ânimo e humor oscilante.
Nada é mais importante que o uso de substâncias, tudo é substituído pelo consumo, qualquer compromisso ou atividade
que não caiba a droga, a pessoa declina, a droga é o centro de sua vida em detrimento de quaisquer outras atividades.
O prazer está condicionado ao usar, nada além disso faz sentido, e mesmo que a pessoa lute contra isso, o resultado na maioria das vezes é a
frustração de acabar o dia na biqueira.
Outro fator importante ao qual deve ser observado (mais fácil de ser observado no consumo de álcool) é a tolerância.
Conforme a doença vai progredindo, os níveis de tolerância também, fazendo com que a pessoa consuma cada vez mais a substância,
e nem precisamos falar que quanto maior o consumo maior os níveis de problema e por consequência maior a dependência, compulsão e obsessão.
A abstinência – Clínica de recuperação em SP – Álcool e drogas
A abstinência, de acordo com o dicionário, nada mais é que privar-se do consumo de determinada substância.
Estar em abstinência, no universo da dependência química, é estar em sobrieade.
O que precisamos de fato entender é que a abstinência apesar de ser maravilhosa, e o sonho de todo o dependente químico (viver privado
do consumo daquela substância que o destrói) requer um processo de construção.
Acontece que para alcançar a sobriedade, através da abstinência total da substância, o paciente passa por um processo
e a abstinência de drogas e álcool tem características fisiológicas, emocionais consistentes, e é inerente ao processo.
Ainda falando sobre as características de identificação de um dependente químico, portanto, se atentar aos sinais de abstinência
(ou seja, se uma pessoa apresenta comportamentos esquisitos, e uma variação de humor intensa quando não consome a substância)
pode de fato caracterizar um dependente químico.
Uma das vantagens de procurar por uma clinica de recuperação em SP, no entanto, é justamente a de
neutralizar as crises e ter assistência profissional 24 horas durante os períodos mais críticos do processo de recuperação.
Muitas vezes o dependente químico tenta sozinho sair das drogas e do álcool, mas esbarra nas dificuldades
das crises de abstinência, e volta usar, se frustrando e desacreditando ser possível um recomeço sem as drogas.
Nesse contexto, a família tem a função de identificar e tentar conversar sobre o assunto.
Muitos dependentes químicos, no entanto, não demonstram
o menor interesse em um mudança, por não enxergarem a necessidade de uma transformação em sua vida.
Por essa razão, existe a dolorosa porém necessária em muitos casos, internação involuntária.
Internação involuntária – Clínica de recuperação em SP – Álcool e drogas
A internação involuntária é uma das três modalidades de internação disponíveis e garantidas por lei no Brasil.
No Brasil, a pessoa pode ser internada de três formas. De maneira voluntária:
A internação voluntária deve acontecer quando a pessoa consciente de seu real estado busca ajuda por si só.
Nesse momento, entende-se a necessidade de uma mudança de pensamentos, comportamentos, hábitos.
Consciente de que algum movimento contrário precisa ser feito para neutralizar esse uso.
Já a internação compulsória é aquela solicitada por magistrados, deve acontecer sempre que uma pessoa é
por determinação judicial, encaminhada à uma clinica de recuperação em SP ou em qualquer lugar do Brasil.
Muito comum em casos de redução de pena para algumas pessoas ou medida socioeducativa para outras.
Já a internação involuntária é a internação solicitada pela família através de um laudo de médico responsável.
Muitas vezes, quando a família está em situação de extrema urgência e, portanto, não detém desse laudo, ela pode
encaminhar o paciente à clinica, e o médico da própria clínica, sobretudo, pode fornecer o laudo.
Devemos saber, entretanto, que para internar alguém involuntariamente, essa pessoa precisa estar e risco
ou colocando terceiros em risco pelo uso abusivo dessas substâncias.
A lei, todavia, determina uma série de critérios para a execução dessa internação.
Nós da Capital Remoções, contudo, orientamos que a internação involuntária seja feita somente se houver a real necessidade.
Esse tipo de internação pode de fato salvar uma vida, e traumatizar outras, então é preciso ter muita cautela na hora de decidir pela internação involuntária.
Uma conversa, sobretudo, é sempre a melhor saída, sabemos que em alguns casos, o dependente químico está de fato
fora da realidade e perde a noção de consciência, e nesse caso, a internação involuntária deve ser sobretudo um ato de amor.
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Método de tratamento e cronograma de atividades
Identificado o dependente químico, e após decisão sobre a modalidade de internação, é hora
de conhecermos melhor o que é uma clinica de recuperação, quais suas vantagens, método de tratamento e cronograma de atividades.
Pois bem, podemos esperar de uma clinica de recuperação uma alternativa de tratamento que incorpore técnicas de tratamento
ao qual sejam realmente eficazes para uma mudança de comportamentos, pensamentos e hábitos.
Outra vantagem da clinica é que ela tira o paciente da compulsão e o coloca em uma condição de análise e autoconhecimento.
Além disso, internado, o paciente não tem fácil acesso às drogas, tornando de fato seu processo de abstinência mais ameno emocionalmente.
Propõe ainda, auxílio de diversas frentes com profissionais multidisciplinares capazes de tratarem os dependentes químicos em todos
os aspectos atingidos por essa doença.
Mas como de fato essa proposta pode ser válida? Quais são essas terapias e em que elas ajudam? Qual a rotina e o cronograma de atividades diário?
Confira!