Formas alternativas de reabilitação além das Clinicas de Reabilitação em SP e em todo o Brasil

A dependência química é considerada uma doença crônica, onde o tratamento se dá através da abstinência total da substância consumida.
Para conseguir alcançar êxito, há um leque diverso de possibilidades que podem ou não funcionar, dependendo de como cada dependente químico reage a cada ferramenta.


Partindo do pressuposto de que cada individuo têm suas peculiaridades, é sabido que nem tudo funciona para todos.


A internação em uma clinica de reabilitação em SP ou em qualquer lugar do mundo é sempre uma opção válida, pois oferece um combo de tratamentos, o afastamento para um encontro intimo com seu eu, regado a terapias individuais e em grupo.


Esse tipo de tratamento oferecido em clinicas de recuperação são sempre muito válidos, pois abrem a visão dos dependentes químicos e alcóolatras para uma nova percepção de mundo.


É como se através de uma clínica de recuperação, os pacientes tivessem em sua frente uma nova opção de visão de mundo, que pode ser fundamental para rever conceitos, reparar erros, entender sobre os danos que a vida no uso de drogas pode causar.


As famílias também são tratadas e acolhidas por profissionais capacitados, ambientes acolhedores que permitem um tratamento geral da dependência e codependencia.


Nós da Capital Remoções somos especialistas em Clinicas de reabilitação em SP e em todo o Brasil.


Temos diversas opções de clinicas de reabilitação SP e em todo o brasil, clinicas de recuperação femininas, clinicas de reabilitação masculinas, trabalhamos com internação involuntária e internação voluntária.


As unidades parceiras da Capital Remoções contam com toda infraestrutura e aparato profissional para garantir que o paciente tenha uma recuperação em um ambiente tranquilo e acolhedor.
Todo esse cuidado é essencial para que haja eficácia no tratamento do dependente químico / alcóolatra.


Nesse momento difícil, onde o afastamento famíliar e todas as feridas causadas pelo uso excessivo de droga e álcool, o paciente precisa receber todo o cuidado e amor necessário para que o foco seja a sua recuperação.
Entre em contato conosco para maiores informações, estamos disponíveis 24 horas por dia!


Agora, se você ainda está com dúvidas sobre escolher uma clinica de reabilitação, continue conosco!
Tratamentos PLUS o “algo a mais” nas clínicas de reabilitação SP

É sabido que o efeito da maconha, da cocaína e do crack no cérebro causa danos em funções cognitivas como memória, atenção, capacidade de planejamento e de tomada de decisões.


Alguns pesquisadores recentemente apresentaram dados de pesquisas recentes que mostram como a reabilitação cognitiva – aquela feita por meio de estímulos, como o jogo de xadrez, por exemplo –


Pode ajudar na recuperação de parte das habilidades perdidas pelo consumo excessivo de drogas.


Além disso, esses estudos comprovam que essa reabilitação cognitiva é um complemento ao tratamento convencional em clinicas de reabilitação.
Esse tipo de tratamento, pode ser fundamental para evitar a recaída de dependentes químicos em tratamento.


Sabemos que cada droga tem seu mecanismo de ação bem particular, mas todas atingem de alguma forma o sistema de recompensa cerebral.
O Sistema de recompensa cerebral envolve o córtex pré-frontal, a área tegmentar ventral,

(VTA) – que é onde há um conjunto de neurônios responsáveis pela liberação do neurotransmissor dopamina, e o núcleo accumbens.
Acontece que quando sentimos prazer – seja por um estímulo físico, sexual, através de uma boa comida, ou seja por um estímulo emocional –, ocorre a liberação de dopamina na sinapse.


A sinapse é o espaço de conexão – conversa entre um neurônio e outro. Via de regra, nós não ficamos alegres o tempo todo e, para retornar à situação de equilíbrio, essa dopamina precisa ser recapturada pelo neurônio que a liberou inicialmente.


As drogas como cocaína, crack e maconha, impedem esse processo de recaptura e fazem com que um excesso de dopamina permaneça no espaço da fenda sináptica,

estimulando a comunicação entre os neurônios do sistema de recompensa, intensificando e prolongando a sensação de prazer.


À maneira como as drogas estimulam muito o sistema de recompensa artificialmente, o cérebro começa a ficar preguiçoso para produzir e liberar dopamina, fazendo com que o seu consumo seja cada vez mais necessário para produzir alegria, prazer.


Na medida em que o uso da droga vai se tornando crônico, o dependente químico literalmente começa a perder os prazeres da vida, todos eles, gradativamente, e a sensação de bem-estar vai ficando cada vez mais restrita apenas ao uso da droga.


Como o consumo excessivo de drogas e álcool afetam funções cognitivas?

Para que possamos ser felizes, tudo o que fazemos precisa envolver um certo grau de prazer e bem-estar; quando isso não acontece, não conseguimos manter a atenção por muito tempo na atividade.
Então, dessa maneira, o sistema de recompensa está, de alguma forma relacionado com funções executivas.


Por exemplo: memória, atenção, planejamento e tomada de decisões.
Além do mais, quando consideramos o uso excessivo da cocaína e do crack, por exemplo, ocorre uma vasoconstrição e aumento da pressão arterial.


Esses estímulos aumentam muito o risco de um acidente vascular cerebral (AVC) e de entupimentos de pequenos vasos sanguíneos (isquemias).
O uso crônico dessas drogas faz com que várias regiões do cérebro fiquem muito mal irrigada, esse elemento também pode afetar o processamento cognitivo.


Os danos são ainda maiores quando a cocaína é associada ao consumo de álcool, (na maioria das vezes) acontece que a mistura das duas drogas, pode causar um metabólito chamado cocaetileno que tem a formação no fígado, que intoxica os neurônios e pode causar danos ao coração.


O crack, por sua vez, por ser absorvido mais rapidamente, causa os mesmos efeitos da cocaína porém de forma ainda mais intensa.


Quando falamos de maconha, sabemos que não causa a vasoconstrição, mas há estudos que mostram algumas outras alterações vasculares, como por exemplo, aumento no risco de derrame.


Há ainda o risco de

uma diminuição de certas regiões do cérebro, como a amígdala e o hipocampo, que são ricas em receptores para o tetrahidrocanabinol (THC).


Além dos malefícios já mencionados, isso tudo pode afetar ainda diretamente a capacidade de memorização e a regulação de emoções como medo e agressividade.


A memória do prazer afetada em dependentes químicos
O que acontece com os dependentes químicos fisiologicamente é que a repetição do estímulo liberador de dopamina torna o cérebro resistente à sua ação.


Portanto, os dependentes químicos deixam de produzir dopamina através de estímulos naturais, perdendo a memória do prazer para atividades como ir ao cinema, comer algo gostoso, fazer sexo.


PESQUISA SOBRE RESULTADOS DA COCAÍNA EM DEPENDENTES QUÍMICOS / CLINICAS DE REABILITAÇÃO EM SP E EM TODO O BRASIL

Alguns pesquisadores da famosa Universidade de Genebra, situada na Suíça, conseguiram ampliar horizontes acerca de conhecimento sobre a forma como a cocaína age sobre o cérebro do dependente químico.


Atualmente o tratamento para dependentes químicos e alcoólatras mais eficaz se dá através da abstinência, que pode ser com internações em clinica de reabilitação ou através de outros métodos terapêuticos.


Voltando ao estudo, foi um feito, que pode levar, se considerada, em um futuro próximo, ao desenvolvimento de medicamentos que ajudem a combater o vício na droga para dependentes químicos.


Foi publicada, em uma edição mais recente da revista Science, onde os cientistas mostram de forma relevante como um estudo feito em ratos indicou alguns pontos.


Além de a substância da cocaína estimular circuitos excitatórios do córtex, informação da qual já se sabia, ela prejudica a produção de neurotransmissores inibitórios.


Trocando em miúdos, em outras palavras, a droga não só acelera os neurônios, como já é sabido, como também desliga os freios, desacelera desse processo.


Sabemos que o cérebro humano tem cerca de 100 bilhões de neurônios conectados. Essas células, no entanto, não são coladas umas às outras, elas têm interface pela sinapse, que é um pequeno espaço em que substâncias químicas circulam.


Nesse processo as substâncias químicas são liberadas e absorvidas. Uma delas é conhecida dopamina.


É nesse momento em que o corpo recebe um estímulo de prazer, que pode vir através de muitas coisas, como uma dose de sexo, uma fatia de bolo de chocolate ou uma droga como a cocaína.


É através de algumas células nervosas que a dopamina é liberada e absorvida por outros neurônios que têm receptores cuja função é essa.
Dessa maneira, a substância circula e garante satisfação à pessoa.
Um dos fatos mais relevantes que os pesquisadores suíços descobriram, é que a cocaína desencadeia um processo.


Esse processo resulta na inibição de neurônios que liberam o Gaba, que é o principal neurotransmissor inibidor do sistema nervoso central.
Através dessa inibição, acontece em uma região específica do cérebro, conhecida como área tegmental ventral (VTA, a famosa sigla em inglês).

A grande novidade do estudo é que ele aponta que a droga age indiretamente no sistema inibitório, um dado novo, e não tínhamos conhecimento disso.


A cocaína é, um estimulante do sistema nervoso, e, portanto, ela tende a estimular todos os circuitos. No entanto, a descoberta foi além.
O que esses pesquisadores constataram foi que a cocaína estimula o neurônio dopaminérgico, e em contrapartida inibe um outro centro, que tem como função inibir essa excitação.