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Bem vindo a Capital Remoções – Clínicas de reabilitação. Quer saber quais são as drogas mais utilizadas no Brasil? Está no lugar certo, aqui você irá conferir estatísticas e entender um pouco sobre o que algumas dessas drogas causam nas pessoas, quais são as consequências causadas pelas drogas.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), uma droga é qualquer substância química que, ao entrar no organismo por qualquer forma de ingestão, altera o funcionamento natural do sistema nervoso central (SNC) do indivíduo e, além disso, pode gerar dependência, seja psicológica, física ou as duas. Existem diferentes formas de classificar as drogas, como por sua legalidade, sua origem, sua estrutura ou seus efeitos no SNC. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), as drogas podem ser divididas em três grandes grupos pelos seus efeitos no SNC:
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- Depressoras: são aquelas que diminuem a atividade do SNC, causando relaxamento, sonolência e redução da dor. Exemplos: álcool, ópio, morfina e heroína.
- Estimulantes: são aquelas que aumentam a atividade do SNC, provocando euforia, agitação e aumento da energia. Exemplos: cafeína, nicotina, cocaína e anfetaminas.
- Perturbadoras: são aquelas que alteram a percepção da realidade, gerando alucinações, delírios e distorções sensoriais. Exemplos: maconha, LSD, cogumelos e ecstasy.
O efeito de algumas drogas pode variar conforme a dose ingerida, a forma de ingestão ou a reação individual. Por exemplo, quando se trata da maconha pode agir como um depressor, estimulante e alucinógeno também. Além disso, há outras maneiras de classificar as drogas, como por exemplo:
Os tipos de drogas de acordo com a sua legalidade: as drogas em geral podem ser legais ou ilegais, dependendo da regulamentação de cada Estado sobre o seu uso, produção e até mesmo a venda.
As drogas legais )legalizadas) são aquelas que podem ser vendidas e usadas legalmente, como o álcool (bebida alcoólica) e o cigarro (Tabaco, nicotina…). As drogas ilegais são aquelas que têm o seu uso, produção e venda proibidos para fins recreativos, como a maconha, a cocaína e o crack. Há também as substâncias que só podem ser usadas e vendidas com receita médica, como alguns medicamentos controlados.
Tipos de drogas de acordo com os modelos psicanalíticos:
As drogas podem ser classificadas em narcóticas ou não narcóticas, dependendo do seu efeito sobre o ego.
As drogas narcóticas:
São aquelas que provocam um estado de regressão ao estágio oral do desenvolvimento psicossexual, caracterizado pela busca de prazer imediato e pela fuga da realidade.
As drogas não narcóticas:
São aquelas que estimulam o ego a enfrentar os conflitos internos e externos. As drogas podem ser classificadas em lícitas e ilícitas, dependendo da sua legalidade e regulamentação. As drogas lícitas são aquelas que podem ser compradas e consumidas livremente, desde que respeitadas as normas e restrições impostas pelo governo. As drogas ilícitas são aquelas que são proibidas por lei e cuja produção, comercialização e consumo são considerados crimes.
As drogas lícitas mais usadas no Brasil
O álcool, o tabaco e os medicamentos não prescritos. O álcool é uma substância que atua no sistema nervoso central, causando efeitos como desinibição, euforia, relaxamento, alteração da percepção e da coordenação motora. O consumo excessivo de álcool pode levar a problemas de saúde como cirrose hepática, pancreatite,
gastrite, hipertensão, cardiopatias, além de dependência física e psicológica. O tabaco é uma planta que contém nicotina, uma substância que estimula o sistema nervoso central, provocando sensações de prazer, alívio do estresse e da ansiedade. O tabaco também contém outras substâncias tóxicas e cancerígenas, que podem causar doenças respiratórias, cardiovasculares, bucais e pulmonares.
Os medicamentos não prescritos são aqueles que podem ser adquiridos sem receita médica, mas que podem ter efeitos nocivos se usados de forma inadequada ou abusiva. Alguns exemplos são os analgésicos, os anti-inflamatórios, os ansiolíticos, os antidepressivos e os estimulantes. Esses medicamentos podem causar dependência, intoxicação, alergias, interações medicamentosas e alterações no funcionamento do organismo.
Segundo o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), feito pela excepcional Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 66,4% dos brasileiros já bebeu ao menos uma vez na vida, 43,1% informaram ter bebido no último ano e 30,1% no último mês. Já o tabaco foi usado por 17,9% dos brasileiros no último ano e 14,7% no último mês. Além disso, 5,6% dos brasileiros já usaram medicamentos controlados sem ter receita médica no último ano.
Esse cenário mostra que as drogas lícitas são um problema de saúde pública no Brasil, que precisa ser enfrentado com políticas de prevenção, tratamento e redução de danos. Além disso, é importante conscientizar a população sobre os grandes riscos do uso indevido dessas substâncias perigosas e promover hábitos de vida saudáveis.
Quais são as drogas ilícitas mais utilizadas no Brasil?
Você sabe quais são as drogas mais usadas no Brasil? Neste vamos falar agora sobre as drogas ilícitas que afetam a saúde e a qualidade de vida de milhões de brasileiros.
As drogas ilícitas são aquelas que têm a produção, a comercialização e o consumo proibidos por lei. Entre elas, destacam-se a maconha, a cocaína e o ecstasy, que são as mais consumidas pelos brasileiros, nessa ordem.
De acordo com um mapeamento feito pela Liga de Neurologia e Neurocirurgia Funcional da Paraíba, 7,2% da população em geral e 17,9% dos jovens usaram alguma droga ilícita no período de 2005 a 2015.
Os dados dos parágrafos abaixo foram retirados de uma edição realizada no Bing A.I. e podem estar incorretos.
A maconha foi a droga mais utilizada, na sequência a cocaína e na terçeira posição, o ecstasy segundo o Lenad que também revelou que 3,2% dos brasileiros usaram drogas ilícitas no último ano da pesquisa, sendo que a maconha foi a mais frequente (2,5%), seguida pela cocaína (0,9%) e pelo crack (0,3%).
As drogas lícitas são aquelas que podem ser vendidas e utilizadas legalmente, desde que respeitadas algumas normas. Entre elas, destacam-se o álcool (bebida alcoólica), o tabaco e os medicamentos não prescritos, que são as mais consumidas no país. Segundo o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 66,4% dos brasileiros bebeu ao menos uma vez na vida, 43,1% informaram ter ingerido bebida alcoólica no último ano e 30,1% no último mês.
Já o tabaco (Cigarro) foi usado por 17,9% dos brasileiros no último ano e 14,7% no último mês.
Além disso, 5,6% dos brasileiros usaram medicamentos controlados sem receita médica dentro de um ano.
O uso de drogas ou álcool pode causar diversos problemas físicos, mentais e sociais para os usuários e seus familiares também.
Se você ou alguém que você conhece precisa de apoio nessa questão, entre em contato com a Capital Remoções.
Quais as drogas lícitas mais consumidas no Brasil?
As informações não são 100% precisas e não estão atualizadas;
1 – Álcool (Bebidas alcoólicas)
2 -Tabaco
3 – Medicamentos
Quais são as drogas ilícitas mais consumidas no Brasil?
Antes de sair falando qual é a droga ilícita mais utilizada no Brasil ou em qualquer lugar no mundo, é interessante você entender que não existem dados 100% precisos divulgados para a população sobre este assunto pois não existe um controle fiscal devido elas serem comercializadas no mercado que é conhecido como Mercado Negro. o que temos são alguns dados de algumas pesquisas realizadas porém sem precisão devido ao difícil acesso a algumas regiões onde são muito consumidas e comercializadas. Então já sabe, é uma lista, porém não existe uma ordem exata divulgada.
4 Maconha
O uso da maconha pode provocar diferentes efeitos no corpo e na mente, que variam de acordo com a dose, a regularidade e a reação de cada indivíduo. Alguns dos perigos da maconha são:
Danos respiratórios: A maconha produz uma fumaça que contém substâncias nocivas, venenosas e cancerígenas que podem causar inflamação, destruição, infecção ou tumor nos pulmões.
Mudanças cardíacas: A maconha pode até acelerar o coração junto com a pressão arterial, podendo provocar alterações, batimentos irregulares ou até mesmo ataque cardíaco.
Dificuldades cognitivas: A maconha pode prejudicar a memória, a atenção, o pensamento e a aprendizagem, principalmente se o uso for começado na adolescência ou for mantido por muito tempo.
Vício: A maconha pode gerar dependência física, psicológica e emocional, fazendo com que a pessoa priorize o uso da substância/ droga e ignore outras atividades relevantes.
Problemas psicológicos: A maconha pode provocar ou agravar situações fortíssimas de ansiedade, depressão profunda, psicose, esquizofrenia ou suicídio, principalmente em pessoas que já têm uma tendência para esses transtornos. Esses são alguns dos perigos da maconha para a saúde.
E quais são as consequências do uso prolongado da maconha?
- Perda de memória
- Dependência química
- Tendências a comportamentos violentos
- Doenças pulmonares e cardíacas
- Maior risco de desenvolvimento de transtornos mentais e psiquiátricos
Existe um estudo da universidade de Harvard que comprova que a maconha faz mal ao cérebro
Você sabia que os mecanismos de prazer da maconha podem ser substituídos por outros alimentos e atividades? Sim, podem.
Existem outras alternativas para amenizar as dores e as tristezas de quem busca alívio na maconha.
5º – Cocaína
Efeitos a longo prazo do uso abusivo da cocaína: os principais danos ao corpo do usuário
- Problemas cardíacos
- Transtornos psicóticos
- Delírios
- Problemas na dentição
- Transtornos psicóticos
- Falta de nutrientes
- Perda da capacidade analítica
6 – Crack
7 – MDMA (todos os tipos)
8 – Anfetaminas (todos os tipos)
9 – LSD
Conhecido como doce no Brasil, este papel onde é aplicado um líquido extremamente perigoso para o cérebro do ser humano é destacado em centenas de pedaços e comercializados.
10 – Cogumelos alucinógenos
11 – Opióides
12 – Ketamina
Algumas consequências do alcoolismo
Consequências do consumo de álcool abusivo:
O consumo de álcool tem uma forte influência nos acidentes de trânsito com vítimas que são atendidas pelo sistema público de saúde. Segundo um estudo do CISA, essa relação é de 21% no Brasil em 20211. No entanto, esse percentual não é uniforme em todo o país e apresenta variações significativas entre os estados.
Em 2021, o álcool foi um fator determinante para muitas mortes e internações por acidentes de trânsito no Brasil. Um estudo do CISA mostra que, nesse ano, 10.887 pessoas morreram e 75.983 foram hospitalizadas por dirigirem ou serem atingidas por motoristas alcoolizados3. Isso significa que, a cada hora, 1,2 pessoa perdeu a vida por essa causa. Esse número representa um crescimento de 34% nas hospitalizações em relação a 20102.
Dirigir sob a influência do álcool é uma prática perigosa que compromete a capacidade de reação do motorista e eleva a probabilidade de acidentes fatais. Por essa razão, o Brasil adota uma política rigorosa de proibição total de álcool para quem estiver ao volante ou sob o efeito de drogas psicoativas. Essa medida, conhecida como Lei Seca, completou 15 anos de vigência no dia 19 de junho de 2023.
Mas afinal, qual a estatística de recuperação em clínicas de reabilitação para dependentes químicos e / ou alcoólatras?
Qual a porcentagem de pessoas que se recuperam em uma clínica de recuperação? Quantas pessoas param de usar droga em clínica e etc…
Não existe um dado oficial sobre quantas pessoas conseguem se livrar das drogas realmente em uma clínica de recuperação. O que se sabe é que o tratamento em uma clínica de recuperação pode ser muito eficiente para auxiliar os dependentes químicos a vencer o vício e a preservar a sobriedade, mas isso depende de vários fatores, como:
A natureza e a intensidade da dependência; A vontade e o envolvimento do paciente;
O apoio da família e dos amigos; A qualidade e a pertinência do programa de tratamento; A continuidade do acompanhamento após a alta. De acordo com um estudo realizado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP),
que acompanhou 1.471 pacientes dependentes de crack tratados em 14 clínicas de recuperação no estado de São Paulo, cerca de 30% dos pacientes mantiveram-se abstinentes após um ano da alta 1. Esse resultado é considerado positivo, pois o crack é uma das drogas mais viciantes e prejudiciais que existem.