A maconha – clínica de recuperação em São Paulo
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Maconha e seus principais princípios ativos
ela pode ser uma porta de entrada para diversas outras substâncias químicas, a pessoa pode consumir cronicamente a substância sem qualquer
controle, isso pode desencadear um quadro de vício também.
Esta droga extraída de uma planta chamada cannabis sativa, o principal princípio ativo desta substância se chama tetrahidrocanabinol, ou THC
Esta substância gera diversos efeitos no organismo do ser humano, dependendo da quantidade de THC presente na
planta, e isso varia de acordo com o clima, solo, época da colheita, estação do ano, ela pode apresentar efeitos mais graves ou mais brandos.
Cada pessoa tem o seu organismo também, alguns aguentam uma quantidade maior dessa substância,
outros são mais intolerantes à ela,
porém uma dose elevada pode causar sérias toxicidades, intoxicação para quem consome.
A forma mais comum de consumo da cannabis sativa é através do fumo, porém existem pessoas também que ingerem ela e a injetam.
Também foi muito comum entre os muçulmanos, nessa época.
Alguns locais do mundo, como os Estados Unidos, utilizaram a maconha como produto medicinal, mas no século XX houve a proibição
Atualmente muitas pessoas utilizam algumas substâncias que contém o princípio ativo da maconha, na forma de medicamento, essa é
uma das principais discussões no mundo, ainda há um grande tabu assunto. O princípio ativo tetrahidrocanabinol pode ser útil ao tratamento de
diversas doenças como a epilepsia e o glaucoma, e não apresentam efeitos alucinógenos.
A maconha é feita através das folhas secas da cannabis sativa, algumas pessoas também utilizam os talos,
as sementes e as flores.
Um cigarro médio apresenta aproximadamente de 2,5 a 5,0 miligramas de tetrahidrocanabinol ativo.
Dependendo da região do país e do mundo ela pode ser conhecida por diferentes nomes, algumas pessoas
chamam ela de marijuana, outras de namba, fumo de caboclo, fumo brabo, rafi, gongo…
Os principais efeitos que a maconha apresentam em seus consumidores são: Relaxamento, sonolência,
confusão mental, aumento do apetite, distorção do espaço, vermelhidão nos olhos, boca seca,
baixa sensibilidade a dores, delírio, distorção da realidade.
São muito raros os casos de alucinação, mas eles podem acontecer, apesar desse não ser o efeito provável que o THC pode produzir.
No ano de 2019, o Relatório Mundial sobre Drogas, descrito pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas é Crime (UNODC), relatou que a cannabis
sativa é a droga ilícita mais usada no universo, dos anos de 1998 a 2017 o número de consumidores aumentou
praticamente 30%, e hoje já são 188 milhões de pessoas que usam a substância.
Por este motivo, no entanto, o controle sobre a cannabis sativa e sobre as outras substâncias relacionadas focara nesse
cenário crescente de consumo, esse aumento pode causar problemas devastadores ao meio social.
Deixar bem claro, todavia, que o a utilização terapêutica do THC, componente ativo da cannabis sativa ainda é restrito em nossa sociedade, apesar dela
apresentar sobretudo, importantes resultados no tratamento de algumas doenças, os estudos ainda são insuficientes e precisam de um maior tempo e maior
qualidade na análise dos resultados.
Uso compassivo – A maconha – clínica de recuperação em São Paulo
Olhando para este cenário, todavia, o Conselho Federal de Medicina, CFM, apenas liberou em nosso território
nacional o uso compassivo do canabidiol (CBD),
outro importante princípio ativo presente na cannabis sativa. O canabidiol foi liberado para o tratamento
exclusivo de epilepsia em pessoas que estão
no período de infância e adolescência, não podendo ser utilizada de outra maneira.
A maconha – clínica de recuperação em São Paulo
A cannabis sativa possui de fato, centenas de moléculas que são
considerados sobretudo princípios ativos, porém esses são os que apresentam maior
número na substância, e consequentemente maiores efeitos.
Não apenas o Conselho Federal de Medicina (CFM) apresenta restrições ao uso da cannabis sativa como
opção terapêutica, outras organizações como a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Academia
Nacional de Neurologia (ABN) apresentam posições bastante contundentes sobre o uso do canabidiol como método de terapia e medicação.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CRMESP), divulgou uma nota pública no ano de 2016 dizendo que cabe destacar que o
termo “maconha medicinal” apesar de popularmente conhecido, não reflete a realidade das situações, e usar a substância sem qualquer restrição não
respeita os passos necessários para a aprovação de uma nova terapia.
metodologia científica.
A maconha – clínica de recuperação em São Paulo – Saiba mais
Até hoje, sobretudo a grande maioria destes artigos científicos feitos e publicados na literatura científica, sobre as substâncias que
possuem o princípio ativo da maconha, confere em que os princípios ativos não são efetivos
para o tratamento de algumas das mais variadas condições clinicas.
Também não existem sobretudo evidências quanto à toxicidade e a segurança do consumo
ao longo prazo dos canabinoides. A maior das preocupações, portanto, é no
caso de prescrição de medicamentos que possuem este princípio ativo em crianças e adolescentes, eles não apresentam o sistema nervoso central
completamente formado e maduro, o que pode ser, de fato, um fator de risco na administração desses medicamentos.
Portanto, deu para perceber que é preciso muita cautela e muita discussão para se chegar a uma conclusão, os dados são muito e se divergem, são
inconclusivos e muitas vezes de má qualidade.
Existem todavia alguns estudos na literatura e metanálise científicas que tem demonstrado a
forma entretanto que consistente que o uso recreativo da cannabis sativa
pode ser, de fato, importante para o desenvolvimento de alguns problemas e transtorno mentais muito graves, como transtorno bipolar, esquizofrenia,
que as outras que devemos deixá-la de lado tratando-se de saúde pública, é uma droga altamente viciante também.
Estudos todavia também demonstraram que
problemas pessoais e sociais decorrentes do uso da maconha são recorrentes.
A maconha – clínica de recuperação em São Paulo – os princípios ativos
Dos princípios ativos da cannabis, os canabinoides, apenas o canabidiol apresenta comprovação científica para o seu uso em convulsões no período
de infância, mas não deve ser administrado sozinho, sempre em conjunto com outro medicamento prescrito pelo médico responsável, outras
abordagens terapêuticas não demonstraram ter efetividade no tratamento destas convulsões.
Não há indicação todavia para o consumo do canabidiol primeira escolha para o tratamento dessas patologias,
portanto seu uso não pode ser administrado de maneira isolada, também existe falta de
comprovação científica com relação ao uso do canabidiol para pacientes que apresentam outras patologias.
A maconha – clínica de recuperação em São Paulo
Alguns estudos feitos nos Estados Unidos, em alguns países do continente
europeu e alguns demais países dos outros continentes constatou que atualmente existem produtos alimentícios, remédios e até produtos
comercializados, se tratam de produtos em que não sabemos realmente quais são os seus verdadeiros
ingredientes pois não passam por um processo de avaliação e análise por nenhum órgão de regulamentação.
Não é possível ter uma ideia se esses produtos
são seguros e eficazes, portanto não acredite em tudo que está sendo proposto como algo milagroso na internet.
De acordo com o próprio órgão regulamentador dos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA), existem
muitas questões que todavia ainda não foram respondidas pela comunidade científica, uma delas é sobre a
toxicidade e portanto, a segurança do uso do canabidiol como medicamento e outros usos terapêuticos.
Não é portanto só o canabidiol que faltam
estudos sobre a sua eficácia e segurança, nada respalda o uso
terapêutico de outros componentes sobretudo da cannabis sativa como
o tetrahidrocanabinol ou THC.
Os óleos sobretudo extraídos da planta cannabis sativa também todavia não apresentam um estudo suficiente para a sua utilização.