Tratamento Alcoolismo, tratamento para alcoólatras.
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O tratamento do alcoolismo
em uma clínica de recuperação é um processo complexo que envolve diversas etapas e desafios.
Uma das maiores barreiras para aderir a um tratamento em uma clínica de recuperação é a própria resistência do paciente em admitir que tem um problema com o álcool. Muitas vezes, o alcoólatra não consegue reconhecer a gravidade da sua condição e tende a minimizar o impacto que o uso abusivo de álcool tem em sua vida e na vida das pessoas ao seu redor. Além disso, o medo do desconhecido e a vergonha de pedir ajuda também podem ser fatores que dificultam a busca por tratamento.
O tempo de abstinência necessário para o tratamento do alcoolismo
pode variar de acordo com a gravidade do problema e as características individuais de cada paciente. Em geral, é recomendado que o paciente permaneça em abstinência total do álcool pelo resto da vida, mas os primeiros meses são os mais críticos e desafiadores. Durante esse período, o paciente pode enfrentar sintomas de abstinência, como ansiedade, tremores, insônia e até convulsões, que tornam o processo de recuperação ainda mais difícil.
A jornada rumo à recuperação do alcoolismo é árdua e repleta de obstáculos, e nem todos os pacientes conseguem concluí-la com sucesso. Muitos desistem no meio do caminho, seja por falta de apoio familiar, dificuldades financeiras, resistência ao tratamento ou simplesmente por não estarem prontos para enfrentar o desafio que é a sobriedade.
No entanto,
para aqueles que persistem e se dedicam ao tratamento com determinação e comprometimento, a vida após a recuperação do alcoolismo pode ser repleta de novas perspectivas, relações mais saudáveis e um futuro mais promissor. Por isso, é fundamental que os pacientes em busca de ajuda para o alcoolismo recebam o apoio necessário de profissionais capacitados e de seus entes queridos, para que possam superar as barreiras e alcançar a tão almejada sobriedade.
Para que o tratamento do alcoolismo seja efetivo
é necessário que o indivíduo seja acompanhado em alguns casos por uma equipe de profissionais especializados em dependência do álcool, que inclua psiquiatra, enfermeiro, psicólogo, nutricionista, Cuidador (caso seja um idoso), Psico pedagogo (Caso o acolhido seja um adolescente).
Muitas pessoas que sofrem de alcoolismo acreditam que podem se livrar do vício sozinhas, isso é muito difícil de acontecer mas não é impossível.
Quando a pessoa se torna dependente do álcool, ela pode procurar formas de enfrentar o problema, como:
Praticar atividades que lhe deem prazer, mas que não envolvam o consumo de bebidas, ocupar o tempo que antes era dedicado a beber com outras coisas que lhe façam bem, afastar-se de pessoas e lugares que estimulem o hábito de beber ou embriagar-se frequentar grupos de ajuda como A.A., N.A., grupos de igrejas, se internar em alguma clínica de recuperação para dependente químico, orar uns pelos outros, tratamento com ibogaína, etc…
Os meios que podem contribuir para a recuperação do alcoolismo após o tratamento são o acompanhamento periódico de psiquiatra e psicólogo, que podem ser feitos na mesma clínica de recuperação onde o paciente se internou ou em outros locais, desde que os profissionais sejam especializados em alcoolismo.
Também há a Irmandade de Alcóolicos Anônimos, onde as reuniões têm auxiliado milhares de pessoas que sofrem de alcoolismo em todo o mundo a se manterem abstinentes.
Além disso, a busca pela espiritualidade, independente da religião ou crença, é essencial para sustentar uma recuperação contínua.
Nessas reuniões, o alcoólatra se relaciona com outras pessoas que enfrentam o mesmo problema, e há um compartilhamento de vivências, que contribui muito para a recuperação do indivíduo.
Caso a pessoa faça um tratamento em uma clínica de recuperação para alcoólatras e tenha uma recaída, pode prrecisar de apoio, mas Narcóticos Anônimos nos ensina que um adicto não v A recaída é um fato complicado e doloroso que se inicia antes que um dependente beba.
90% dos alcoólatras têm recaída pelo menos uma vez, antes de controlar o vício de forma eficaz, por isso não há motivo para se envergonhar em recair.
Antes de ajudar alguém que teve uma recaída, compreenda a relação deles com o álcool (bebidas alcoólicas).
O vício nesses casos, não é só uma dependência física não, pois os dependentes do álcool (bebidas alcoólicas) têm uma ligação emocional e mental também com a bebida e isso dificulta ainda mais para que eles abandonem o vício do álcool.
Quando a pessoa fica sem beber,
o organismo vai se acostumando à ausência do álcool, e esse é um processo muito delicado, pois é parecido com um processo de desintoxicação.
O vício se aproveita das diversas oportunidades para entrar na vida de cada pessoa. A recaída começa com uma mentalidade da pessoa em resposta à abstinência e só com o aroma da bebida açcoólica a pessoa pode se sentir tentada e pode voltar a beber de novo.
Mesmo após um tratamento rigoroso seja ele de 1, 3, 6, 9, 12 ou mais tempo do que é o padrão em São Paulo e quase todo o Brasil, pode ser que a vontade de beber sempre acompanhe o (a) dependente do álcool.
O ideal é eliminar tudo relacionado ao álcool do ambiente de trabalho, de casa, do carro, da cozinha, geladeira, até vinagre de álcool é ideal ser trocado por outro tipo no início. e criar um clima diferente para distrair o alcoólatra.
A recaída geralmente é provocada por um estresse, e a pessoa precisa do apoio de alguém próximo para ajudar a superar esse momento.
Não é recomendado agir com violência nem fazer a pessoa se sentir culpada, pois isso não ajudará na recuperação.
É preciso conquistar a confiança da pessoa, para que ela busque uma clínica de recuperação caso não consiga se livrar do vício sozinha.
Recaídas são sérias e é preciso ter empatia com o dependente, sem ignorar a situação ou tirar suas obrigações. Seja firme, mas com empatia.
De acordo com o plano de prevenção à recaída,
as recaídas podem ter diferentes motivos, mas geralmente estão ligados a fatores de risco internos ou externos que provocam a vontade de beber ou usar drogas.
Alguns exemplos de fatores de risco internos são:
- Baixa autoconfiança
- Expectativas positivas sobre os efeitos do álcool ou drogas
- falta de motivação
- dificuldade em lidar com emoções e estresse
- compulsão
- depressão
- ansiedade
- solidão
Alguns exemplos de fatores de risco externos são:
- exposição a situações de alto risco
- Lugares
- Pessoas ou objetos relacionados ao uso
- Pressão social
- Conflitos interpessoais
- Falta de apoio social
O plano de prevenção à recaída tem como objetivo
ajudar as pessoas a reconhecerem esses fatores de risco e a desenvolver estratégias de enfrentamento para prevenir ou lidar com as recaídas.
Veja algumas dicas para ajudar a pessoa que está sofrendo uma recaída:
- A pessoa pode ser acompanhada todos os dias, sem tirar sua liberdade, mas ela deve ser sentir segura.
- Não deixe de escutá-lo (a) com atenção e sem julgamento!
- Não fique tentando fazer com que a pessoa se sinta culpada não, Converse sem pressa, o diálogo pode ser longo.
- Lembre a pessoa de que ela tem o apoio de muitas pessoas, e que muitas pessoas também ao redor do mundo também passam por essa situação difícil.
- Não minimize o sofrimento dele (a), para que a pessoa tenha mais chance de aceitar a sua ajuda.
Mesmo depois de um tratamento em uma clínica de recuperação, o perigo estará sempre presente a cada dia.
A Capital Remoções atua desde 2015 no atendimento, acolhimento e indicando tratamentos para dependentes do álcool (alcoólatras) e drogas em geral.
Com equipe capacitada e experiente estamos todos os dias a disposição de todos que precisam de uma clínica de reabilitação ou algum conselho.
Lembrando que não somos médicos, só damos conselhos e atuamos no ramo desde 2015, conheçemos de perto diversas clínicas que tratam os acolhidos da forma que devem ser tratados, com amor, carinho, atenção etc…
Temos diversos feedbacks, depoimentos e avaliações das famílias e acolhidos por nós, caso queira conferir:
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Entre em contato conosco qualquer dia, agende uma visita se quiser se surpreender, conheça melhor os tratamentos, ahh, quase me esqueci, conte conosco sempre que precisar.
Continua…
O alcoolismo é uma doença
que faz com que o indivíduo consuma álcool de forma compulsiva, desenvolvendo tolerância aos seus efeitos. A pessoa tem dificuldade de ficar sem beber por muito tempo e apresenta sintomas de abstinência quando não ingere a substância, necessitando de quantidades cada vez maiores.
O apoio de profissionais da área de saúde, como psicólogos, psiquiatras, enfermeiros, nutricionistas, terapeutas, pastores ou bispos, pode ser muito importante, bem como o apoio da família em alguns casos e amigos próximos em alguns casos também.
O tratamento dos dependentes do álcool
requer alguns cuidados específicos em relação ao tratamento de outras dependências químicas, como a atenção desde o momento da acolhida, pois a falta de álcool pode causar a morte do dependente, e também o tempo de tratamento em internação, que varia de acordo com cada caso, mas que tem uma média de 3 a seis meses recomendada por alguns especialistas.
O alcoolismo é uma doença que a Organização Mundial da Saúde define como progressiva, incurável e fatal, mas que tem tratamento e permite que o paciente tenha uma vida saudável depois de receber um atendimento profissional em uma clínica de recuperação para alcoolismo.
É muito importante, depois da internação, que o paciente continue fazendo um acompanhamento com psicólogo em e psiquiatras também em alguns casos, pois o alcoolismo é uma doença crônica, progressiva, incurável e fatal que afeta todas as áreas da vida do Indivíduo, exige uma manutenção constante também em alguns casps.
O Alcoolismo afeta muitas famílias no mundo todo. O álcool, droga lícita, oferecida em larga escala, favorece a dependência pelo alcance fácil e por fazer parte da rotina de consumo em muitas famílias, que não consideram os danos que ele pode causar a seus membros. Consumida indiscriminadamente por pais e parentes frente aos pequenos, pode facilitar o consumo precoce causando enormes prejuízos para aqueles que ainda estão em desenvolvimento como crianças, adolescentes e jovens.
Confira:
Tratamento do alcoolismo
Em alguns casos, onde se identificam sintomas depressivos como solidão, tristeza e desmotivação, pode estar havendo tentativa de “automedicação” por parte do indivíduo, no sentido de minimizar os sintomas.
Segundo os dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a dependência química (que envolve a dependência do álcool) atinge em torno de 10% da população mundial e em pesquisas recentes têm sido apontado que são várias as causas para seu estabelecimento, entre elas biológicas, genéticas, culturais e psicossociais.
O uso contínuo de bebidas alcoólicas e uso de drogas causa doenças hepáticas como cirrose, demência, alucinações, distúrbios de comportamento, sono e tantas outras doenças. Além de degradar a vida do alcoólatra o álcool destrói a família, tira o prazer de viver, corrompe e desmoraliza o dependente de álcool.
Tratamento para alcoólatras
É fundamental ressaltar que o tratamento para o alcoolismo não deve ser único, mas sim, personalizado de acordo com o perfil de cada acolhido, principalmente, com o estágio de dependência do indivíduo.
Cabe destacar que realizamos o tratamento do alcoolismo de forma humanitária com foco na recuperação do “alcoólatra”, buscando entender a fundo as causas que contribuíram para a doença.
O foco é ajudar os pacientes com dependência a enfrentar o problema pensando em seu amadurecimento e devolvê-lo sua dignidade, com reeducação e ressocialização.
Quem bebe álcool de maneira abusiva e descontrolada pode desenvolver um transtorno crônico que prejudica sua saúde física, mental e social. Esse transtorno é chamado de alcoolismo e requer um tratamento específico, que pode se adaptar ao grau de dependência, às particularidades e às demandas de cada pessoa.
O tratamento do alcoolismo ou tratamento para alcoólatras costuma seguir algumas etapas, como:
- O dependente precisa se conscientizar de que o álcool está trazendo prejuízos para sua vida e que ele precisa de ajuda. Esse é o primeiro passo do tratamento. Muitas vezes, a família, os amigos ou os profissionais precisam intervir para estimular o dependente a buscar tratamento.
- O dependente passa por uma avaliação médica e psicológica para identificar o seu nível de alcoolismo. Essa avaliação considera como o dependente consome o álcool, como o álcool afeta o seu corpo, quais os sinais de abstinência que ele apresenta, quais as outras doenças que ele tem em conjunto e quais os fatores que aumentam ou diminuem o seu risco de alcoolismo.
- Orientação profissional: é fundamental para ajudar o dependente a encontrar as melhores formas de diminuir ou cessar o consumo de álcool, bem como para cuidar dos eventuais prejuízos causados pela substância. A orientação pode incluir psicoterapia individual ou em grupo, uso de medicamentos para aliviar os sintomas de abstinência ou reduzir o desejo de beber, e encaminhamento para outros serviços de saúde, se necessário.
- Internação em clínica de recuperação em São Paulo ou ao redor do Brasil: em situações graves, quando o dependente apresenta perigo para si mesmo ou para os outros, ou quando não consegue seguir o tratamento ambulatorial, pode ser recomendada a Internação em clínica de reabilitação para dependentes químicos. A internação pode ser voluntária ou involuntária, dependendo da situação. O propósito é oferecer um ambiente seguro e controlado para a desintoxicação e a reabilitação do dependente.
- Espaços de apoio: são locais onde o dependente pode trocar suas vivências, desafios e vitórias com outras pessoas que passam pelo mesmo problema. Os espaços de apoio podem oferecer apoio emocional, informação, orientação e estímulo para a recuperação. Um exemplo de espaço de apoio é o Alcoólicos Anônimos (A.A.), que funciona com base em 12 passos e 12 tradições.
- Apoio da família: é essencial para auxiliar o dependente a vencer o alcoolismo e a manter a abstinência. A família pode integrar o tratamento, oferecendo compreensão, afeto, respeito e cooperação. Além disso, a família pode procurar apoio para enfrentar as consequências do alcoolismo na dinâmica familiar, como por exemplo nos grupos Al-Anon e Alateen.
Dizem por ai que Cada pessoa tem um ritmo e uma reação diferente ao tratamento do alcoolismo ou dependência química, por isso não há um prazo definido para a sua duração. Em geral, quanto antes se começar a tratar, maiores são as possibilidades de se recuperar. No entanto, é preciso lembrar que o alcoolismo é uma doença que não tem cura e que pode voltar a acontecer, ou seja, pode haver momentos de recaída ao longo do caminho. Por isso, é essencial um apoio constante e uma vontade contínua de mudar.
Mas o que vemos em 99% dos casos são 3 a 6 meses de tratamento ou reciclagens que são bem comuns e elas tem de 30 a 45 dias de duração na maioria dos casos.